Quem sou

Oie! Sou a Claudia, moro no sul do Brasil, numa linda praia de uma pequena ilha chamada Florianópolis. Vou te contar um pouquinho sobre minha vida e sobre porque quis escrever sobre filmes, dramas e doramas...

Moro numa ilha
(Eu, por minha irmã Dani)
Lembro que a minha infância e início da adolescência foram basicamente enfiadas em livros. Eu era muito tímida, daquelas crianças que ficavam na biblioteca no recreio. Na adolescência comecei a ler romances mais robustos como Shakespeare, Emile Brontë, Érico Veríssimo, A.J. Cronin, clássicos da literatura mundial e muitos romances água-com-açúcar ou mais apimentados, como os de Sidney Sheldon. Também li muitos romances sobre a Segunda Guerra (eu era preocupada com este tema), livros sobre problemas psicológicos e doenças terminais... numa certa época da adolescência li muito sobre astrologia... enfim, li muito mesmo dos meus 7 aos 17 anos... e de tudo um pouco. 

Tenho certeza que foi Emily Brontë em seu livro "O morro dos ventos uivantes" que deixou uma cicatriz romântica eterna em meu peito. Li várias vezes este livro e creio que tem grande culpa da minha preferência por romances dramáticos e melodramas... também gostava muito dos clássicos românticos brasileiros, como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Álvares de Azevedo,... 

Assistia telenovelas e filmes quando a mãe deixava :) E era uma briga ver TV porque minha mãe tinha uma certa "raiva" do aparelho, pois meu pai não desgrudava da rede Globo. Foi no final da adolescência, aos 18 anos, que comecei realmente a me tornar uma cinéfila. Engravidei ao final do ensino médio, fiz o vestibular para Psicologia grávida e entrei para a faculdade ainda grávida. No primeiro semestre minha filha nasceu e precisei parar o curso um tempo para cuidar dela, foi quando comecei a passar algumas madrugadas assistindo filmes.

Na época gostava de produções antigas, filmes em preto e branco, grandes clássicos do cinema americano e europeu que assistia geralmente nas madrugadas ou alugava em locadoras ou assistia quando ia aos cinemas. Depois perdi as contas de quantos filmes assisti, principalmente produções francesas, inglesas, espanholas, alemãs, estado-unidenses, argentinas e brasileiras. 

Apesar de décadas assistindo filmes, pouco contato tive com o cinema asiático. Foram raras as películas que furaram as muitas barreiras (econômicas, culturais, políticas) e conseguiram chegar até esta pequena ilha ao sul do mundo. É preciso lembrar que não havia internet, assistía aos filmes disponíveis na TV aberta, em vídeo-locadoras e cinemas. 

Só depois, com o advento da internet e TV a cabo, que comecei a ter acesso a mais filmes e séries de países fora do eixo imperialista americano-europeu. Porém, acredito, que foi com a NETFLIX que as produções asiáticas conseguiram ultrapassar as muitas barreiras e encontrar seu espaço no ocidente.           

Por isso que certo dia, no final de 2019, procurando algo para assistir, me deparei com o apetitoso título "Chocolate", que pensei ingenuamente tratar-se de um seriado sobre culinária... E foi assim que fui abduzida para este novo e exótico mundo de dramas asiáticos: a Dramalândia!

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E eu

nasci no século passado, em 1969, sou uma "ajumma" e já sou uma "halmeoni" ;)  Minha filha me presenteou com 3 netas e 1 neto!

Sou formada em Psicologia há quase 30 anos e estudiosa de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir. Há uns 10 anos parei de trabalhar com Psicologia e comecei a estudar e trabalhar com costura criativa: me apaixonei por criar objetos práticos e objetos lúdicos em tecidos e outros materiais têxteis, para crianças de 0 a 100 anos. Gosto também de brincar de designer gráfica e sou uma fotógrafa amadoraGosto de desenhar e escrever poemas desde menina. Sempre apreciei ler, ouvir música e, claro, assistir filmes :)  

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Obrigada pela sua adorável visita :)

e seja sempre bem-vinda! Bem-vindo! Bem-vinde!

Claudia Félix

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